“Diário de um desespero – ou quase” – LXVII Dois pés na jaca, ao mesmo tempo, seria muita leseira João Carlos Pereira Não foi preciso que eu inventasse esse hábito de escrever uma crônica todo dia, fosse para me manter vivo e ativo, com responsabilidade junto a um público fiel, …
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A rasga-mortalha e o pássaro Roca: entre o medo e a fantasia
“Diário de um desespero – ou quase” LXI João Carlos Pereira A rasga-mortalha e o pássaro Roca: entre o medo e a fantasia Dos cinco tipos de barulho que agridem os meus ouvidos e esgarçam os nervos já em frangalhos, um pelo menos caiu em desuso, mas, só de pensar …
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“Diário de um isolamento – ou quase” LVII O solitário adeus a uma paraense, que vivia da (e para) literatura João Carlos Pereira A crônica de hoje não era esta, mas a roda da vida (ou da morte?) fez com que eu a adiasse para amanhã. O texto a seguir …
Leia mais »A ambulância corta a noite e eu espero Van Gogh
“Diário de um desespero – ou quase” – XLVIII A ambulância corta a noite e eu espero Van Gogh João Carlos Pereira Moro perto de quatro hospitais e nunca havia me dado conta dessa vizinhança. Um é pequeno e fica a uma quadra e meia de casa. O outro, enorme, …
Leia mais »A Cidade Velha e a “burra-velha-tartaruga”
Diário de um desespero – ou quase – XL A Cidade Velha e a “burra-velha-tartaruga” João Carlos Pereira Gostaria de poder dizer, como Carlos Drummond de Andrade falou de sua terra, Itabira, que nasci na Cidade Velha. Principalmente vivi na Cidade Velha. Mas isso não aconteceu integralmente. Nasci na Cidade …
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